A confiança é mesmo algo estranho. Como sabemos se podemos confiar em alguém quando por vezes nem a nós próprios confiamos os nossos segredos. Uma vez a minha conchilita disse-me "era bom se pudessemos dizer a alguém: olha já não me apetece mais conviver contigo! E sem ressabiamentos a pessoa dizia Ok! E pronto nunca mais nos falavamos mas esqueciamos tudo".
Como é que alguém pode dizer a outra durante 6 meses, todos os dias que somos nós The one, quando na realidade somos o outro, e promessas de amor, promessas de morar junto, e lá esta confiamos, mas a determinado ponto desconfiamos.
Tanta promessa e tanto juramento.
A mim os meus ex não me são indiferentes por muito idiotas que tivessem sido. Mas quando me vejo tratado com indiferença penso "porque é que perdi tanto tempo?" Porque no fundo foi tempo perdido porque no fim, lá na balança o dinheiro pesou mais do que todo o amor que tanto se falava... Mas lá está confiava. Já não confio mais.
Nunca vi nenhuma promessa ser cumprida... Só desilusões...
Se sou tão indiferente não sei o porque de falar com o meu irmãozinho de mim e de quando namoravamos, mas, ALTO, em frente a ele, ao golden card não se fala sobre mim.... Please!! Tem dó!
Eu posso ter muitos defeitos, que os tenho, mas.... Amigos que não vejo a anos. Que perdi contacto. Será que ainda poderia confiar neles?
O que vale é que sei com quem contar.
Todas as pessoas tem defeitos. Mas sei que basta pegar no telefone e... Tcharammm!!
Ou então olhar para o lado e ver a linda pessoa que está a meu lado para todas as guerras.
Obrigado aos que confiam
1 comentário:
Baby, não poderia estar mais de acordo contigo! Parece-me completamente absurdo tratarmos com indiferença alguém que já fez parte da nossa intimidade! Não tem cabimento excluirmos da nossa vida, uma pessoa, que em determinada altura partilhou tudo connosco, só porque descobrimos que o objectivo já não é comum.
Eu, felizmente ou infelizmente (sinceramente ainda não descobri) continuo a acreditar nas pessoas e no que de mágico teve todos os momentos vividos, apesar de mudarmos, de evoluirmos, gosto de me agarrar aos bons momentos que ficam do passado! Mas em simultâneo é óptimo termos amigos recentes, que nos fazem sentir únicos e especiais, em quem de facto podemos confiar! E sim, Tu e o Álvaro são esse tipo de pessoas a quem me orgulho de chamar de Amigos!
Beijinho Su
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